Eu confesso que nunca fui fã de gatos. Massss como tudo na vida muda, eu também mudei. Esse gato de rua, abandonado e faminto, chegou aqui em casa, sabe-se lá como, e nos adotou.
Depois que minha cachorra Lola morreu, ficamos meio esquisitos sem ter um bicho em casa, quem tem ou já teve sabe do que eu estou falando. Acontece que esses seres, tão especiais, nos fazem companhia, nos fazem dar risada com suas brincadeiras e personalidades...
O Kira está sempre perto de mim. Na minha estante, ele dorme. Onde eu trabalho, a janela dá para um telhadinho que cobre a porta de entrada da minha casa e é o lugar preferido dele para tomar um sol. Independente, mau humorado, ao mesmo tempo amoroso e brincalhão. Ele é simpático rsrs
Adora ficar no quintal e quando está frio, fica no meio do meu cobertor e dorme que nem um frade rsrs
O quê a presença dele me ensina? Que podemos mudar de opinião sobre
qualquer coisa, a qualquer tempo, que sempre é possível amar mais um.
Né?
Este post participa da nova blogagem coletiva para o ano de 2018, proposta pela minha vizinha Elaine Gaspareto. Vem participar? É só clicar no selinho para saber como:
Ai... meu coração apertou ao olhar a foto da Lola, tão parecida com o Luke...
ResponderExcluirEu também nunca fui apaixonada por gatos, nunca tive e acho que nunca terei.
Mas acho lindo, minha irmã tem a Fada, uma siamesa linda. E ela também nunca gostou de gatos (temos traumas de infância, coisa triste...) mas Luís Otávio resgatou a Fada da rua, tava pra morrer, e agora é o amor de todos.
Achei seu gatinho muito fofo, e a foto dele de coleira é a mais pura expressão da lindeza rsrsrs
Eles escolhem a gente, mas deixam a gente ter a ilusão que nós que escolhemos rsrrssr
beijosssss
Eu também achei os dois parecidos, acho que são da mesma raça. Lindos, né? O gato... bom o gato é que nos escolheu, não teve jeito de recusar rsrs
ExcluirAmor pra vida inteira, esses bichos nos salvam.
beijossssssssss